Quem diria que eu sairia da minha vidinha pacata no Brasil para vir cuidar de um pentelho de 05 anos? Eu nunca imaginei! Já tinha pensado que acabaria em restaurante, supermercado ou até Mc Donald’s.
Eu adoro criança, isso é um fato! Mas prefiro não ter que cuidar delas. Eu trabalho aqui no que eles chamam de “au pair”. Nada mais é do que uma babá que mora dentro da casa dos patrões que, na grande maioria, são imigrantes com visto por tempo determinado.
Eu tive sorte de encontrar uma família com um filho só (aqui na Irlanda a média é 3 crianças por casa), num lugar relativamente perto do centro, e com pais gente boas. E meu job aqui é só olhar o Oliver enquanto a mãe está trabalhando.
“Você pode limpar a casa algumas vezes”, ela disse no primeiro dia. “Claro, eu tenho tempo”, eu respondi. E realmente achei que teria tempo e seria bom fazer algo, mas quem disse que o boy aqui me deixa em paz? Não aguento mais escutar: “I wanna play with you!”.
Aqui eu tenho meu quarto, com uma tv que pega 3 canais e wireless para eu usar meu computador. Meu horário diário seria das 8h30 äs 18h quando a mãe, que é aeromoça, trabalha no turno da manhã e das 11h äs 21h quando ela está no da noite. Mas o menino se apegou tanto que vem, todo dia, me acordar äs 8h e fez do meu canto, que deveria ser um refúgio, um playground.
Acho que tudo tem seus pontos fracos e fortes. Mesmo com toda essa “chatice”do dia-a-dia essa é uma experiência incrível. Aqui é uma fazenda que o pai, um irlandês, administra para o dono que não faço idéia de quem seja. A mãe é polonesa e trabalha como aeromoça .
Além do fato de eu não ter despesa nenhuma e de ficar em contato diário com o inglês, é uma troca rica de experiências de vida e eu ainda ganho umas viagens para a Irlanda do Norte. Bom? Ótimo!
Eu adoro criança, isso é um fato! Mas prefiro não ter que cuidar delas. Eu trabalho aqui no que eles chamam de “au pair”. Nada mais é do que uma babá que mora dentro da casa dos patrões que, na grande maioria, são imigrantes com visto por tempo determinado.
Eu tive sorte de encontrar uma família com um filho só (aqui na Irlanda a média é 3 crianças por casa), num lugar relativamente perto do centro, e com pais gente boas. E meu job aqui é só olhar o Oliver enquanto a mãe está trabalhando.
“Você pode limpar a casa algumas vezes”, ela disse no primeiro dia. “Claro, eu tenho tempo”, eu respondi. E realmente achei que teria tempo e seria bom fazer algo, mas quem disse que o boy aqui me deixa em paz? Não aguento mais escutar: “I wanna play with you!”.
Aqui eu tenho meu quarto, com uma tv que pega 3 canais e wireless para eu usar meu computador. Meu horário diário seria das 8h30 äs 18h quando a mãe, que é aeromoça, trabalha no turno da manhã e das 11h äs 21h quando ela está no da noite. Mas o menino se apegou tanto que vem, todo dia, me acordar äs 8h e fez do meu canto, que deveria ser um refúgio, um playground.
Acho que tudo tem seus pontos fracos e fortes. Mesmo com toda essa “chatice”do dia-a-dia essa é uma experiência incrível. Aqui é uma fazenda que o pai, um irlandês, administra para o dono que não faço idéia de quem seja. A mãe é polonesa e trabalha como aeromoça .
Além do fato de eu não ter despesa nenhuma e de ficar em contato diário com o inglês, é uma troca rica de experiências de vida e eu ainda ganho umas viagens para a Irlanda do Norte. Bom? Ótimo!
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